Entre as cidades de Curitiba e Ponta Grossa, no coração dos Campos Gerais do Paraná, está um dos pontos turísticos mais conhecidos da região sul do Brasil: o Parque Estadual de Vila Velha. Com suas paisagens marcantes, que incluem formações rochosas de arenito, profundas furnas e a famosa Lagoa Dourada, o parque encanta visitantes de todo o país que buscam contato com a natureza, cultura e aventura.
O que muitos não percebem durante a visita é que toda essa estrutura, voltada ao turismo e à preservação ambiental, depende de um sistema de abastecimento eficiente e discreto: o uso de poços artesianos, que garantem o fornecimento sustentável de água para as áreas operacionais do parque.
Água subterrânea como suporte à conservação ambiental e ao turismo
Atualmente, o parque conta com três poços artesianos em funcionamento, responsáveis por abastecer pontos estratégicos:
- A entrada principal, que concentra bilheteria, estacionamento e recepção de visitantes;
- A área das furnas, que possui estrutura de apoio e visitação;
- O centro de visitantes localizado próximo à Lagoa Dourada.
Esses poços foram perfurados há bastante tempo e continuam ativos, garantindo água limpa, estável e de alta qualidade para o funcionamento cotidiano do parque.
Por que optar por poços artesianos em áreas como essa?
Espaços amplos e de proteção ambiental, como o Parque Vila Velha, exigem soluções que unam eficiência e baixo impacto. Nesse sentido, os poços artesianos se mostram a melhor alternativa por diversas razões:
- Evitam a necessidade de obras complexas, como redes de distribuição ou reservatórios extensos;
- Protegem os mananciais de superfície, que são mais suscetíveis a variações climáticas e contaminações;
- Oferecem segurança no abastecimento, inclusive durante períodos de estiagem;
- Possuem custo de operação e manutenção reduzido, tornando o sistema econômico a longo prazo
A água subterrânea, quando captada de forma responsável, é uma fonte natural renovável, segura e com excelente qualidade, sendo uma aliada valiosa para a gestão pública e ambiental.
Quando sustentabilidade e prática se encontram
O exemplo do Parque Vila Velha mostra como o uso de poços artesianos pode ser estratégico em locais de preservação ambiental e grande circulação de pessoas. A combinação entre autonomia no abastecimento e preservação da natureza demonstra que é possível crescer de forma equilibrada, respeitando os limites dos recursos naturais.
O papel da PASE na gestão da água subterrânea
Soluções como as desenvolvidas pela PASE Hidrometria permitem que poços artesianos operem com eficiência máxima, sem desperdícios e com monitoramento em tempo real de nível, vazão, pressão e demais variáveis importantes.
Na PASE, buscamos sempre oferecer soluções que estejam de acordo com o perfil e a necessidade de cada cliente, com responsabilidade técnica, respeito ao meio ambiente e foco na eficiência hídrica. A PASE está ao lado de instituições públicas, áreas protegidas e empreendimentos comprometidos com o futuro da água. Fale com a gente e descubra como nossas soluções podem ajudar a transformar a sua operação.